Há uma nova app para facilitar a conexão entre enfermeiros e instituições de saúde

João Hugo Silva (à esquerda) e Pedro Cruz Morais são os líderes e fundadores da MyCareforce

A start-up MyCareforce, que disponibiliza turnos para enfermeiros em mais de 150 instituições de saúde nacionais, acaba de lançar uma aplicação para otimizar o seu serviço.

A MyCareforce anunciou o lançamento de uma aplicação móvel (app) para facilitar a colocação de enfermeiros e técnicos auxiliares em vagas disponíveis nas instituições de saúde.

Depois de se estrear no Serviço Nacional de Saúde (SNS), através de uma colaboração inicial com o Hospital Santo António dos Capuchos, em Lisboa, e de dar os primeiros passos no mercado brasileiro, a MyCareforce quer continuar a promover a flexibilidade, diminuindo as carências de enfermeiros de serviço nas instituições hospitalares portuguesas suas parceiras e facilitando a colocação de profissionais em vagas por preencher.

“Com o crescimento no mercado português vem mais responsabilidade. O lançamento da aplicação da MyCareforce vem trazer a experiência para a mão dos profissionais de enfermagem e cuidados de saúde. A principal vantagem é conseguir acompanhar todos os processos diretamente na app, recebendo as novidades de forma muito mais rápida e intuitiva”, assinala Pedro Cruz Morais, co-CEO da MyCareforce, em comunicado.

Entre as principais novidades a que os profissionais podem aceder, via app, estão a escolha da vaga mais adequada de forma rápida, acesso à carteira virtual com apenas um clique, notificações com todas as novas oportunidades, assim como o acompanhamento de todas as candidaturas. A MyCareforce passa ainda a disponibilizar apoio fácil e resposta imediata, via aplicação, durante as horas de expediente.

Fundada em 2021 por João Hugo Silva e Pedro Cruz Morais, a MyCareforce colabora com mais de 150 instituições públicas e privadas no setor da saúde, entre as quais o Grupo Trofa Saúde, SAMS, Grupo Orpea, Residências Montepio, União das Misericórdias Portuguesas, através das quais já realizou mais de 200.000 horas.

Entre 2011 e 2013, Portugal investiu menos no domínio da Saúde do que o resto da União Europeia. Em 2019, o Estado Português gastava 2.314 euros per capita, menos um terço do que a média europeia, que equivalia a 3.523 euros. As despesas de Saúde em percentagem do PIB foram de 9,5%, menos 0,4% do que a média europeia.

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