Escritório da Mollie em Portugal pretende ser exemplo de diversidade e inclusão
Aumentar a representatividade das mulheres nas equipas é um dos objetivos do unicórnio fintech que está a recrutar engenheiros de software e gestores de engenharia e de produto com diferentes experiências.
Lisboa irá receber o segundo centro de desenvolvimento tecnológico da Mollie e a fintech holandesa ambiciona que este seja um exemplo de diversidade e inclusão. A empresa que é um dos processadores de pagamento com crescimento mais rápido da Europa está a recrutar engenheiros de software e gestores de engenharia e de produto com diferentes experiências.
A Mollie está a impulsionar a democratização dos métodos de pagamento digital e a apoiar o crescimento dos pequenos e médios comerciantes, uma vez que estas competem com concorrentes globais. No seu centro de desenvolvimento de Lisboa, a nova equipa da Mollie irá desenvolver soluções centradas nos serviços de pagamento, complementando o trabalho da equipa holandesa nos serviços financeiros, explica a fintech em comunicado.
A diversidade e inclusão é uma das principais prioridades da tecnológica e, por isso, irá aumentar a representatividade de mulheres nas suas equipas de desenvolvimento.
“Na Mollie, queremos dar aos nossos colaboradores a oportunidade de criar produtos diferenciadores, com impacto real no desempenho de pequenos negócios, e de fazer parte de uma equipa diversa, apaixonada pelo que faz e em constante crescimento”, afirma Marco dos Santos, CTO da Mollie.
O escritório do unicórnio em Amesterdão é oficialmente certificado como um “Great Place to Work®” e o objetivo é atingir a mesma classificação no escritório de Lisboa. “A Mollie tem uma cultura muito única e, à medida que crescemos, queremos continuar empenhados em construir locais de trabalho que sejam inclusivos, divertidos e acolhedores”, acrescentou Marco.
A Mollie espera contratar 20 pessoas, em Lisboa, até ao final de 2021, alcançar os 60 colaboradores no final de 2022 e ultrapassar as 100 pessoas em 2023.