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Nuno Fazenda

Nuno Fazenda

Nuno Fazenda é doutorado pelo Instituto Superior Técnico em Planeamento Regional e Urbano (área do Turismo), Mestre pela Universidade de Aveiro em Gestão e Políticas Ambientais e Licenciado em Turismo pela Universidade do Algarve, tendo desenvolvido o 2º ano na University of Wales Cardiff. Com vários anos de experiência profissional na área do turismo (no sector público e privado) foi na CCDRN o Perito-Coordenador responsável pela Agenda Regional de Turismo – Plano de Ação para o Turismo do Norte de Portugal e o coordenador técnico do Plano de Desenvolvimento Turístico do Vale do Douro 2007-2013. No passado, foi ainda Diretor Geral de Hotel 3* e Subdiretor de Hotel 4*. Participou no Grupo de Alto Nível da Fundação Nações Unidas (em Washington D.C.) para o projeto internacional "Criteria for a Sustainable Tourism", lecionou – na qualidade de Professor convidado - na Business School da Universidade George Washington e tem realização várias comunicações em Portugal e no estrangeiro, nomeadamente Europa, Brasil, China, México e Estados Unidos. É Professor convidado da Universidade Católica Portuguesa (UCP) e Perito internacional do Centro Mundial de Excelência dos Destinos. Foi Diretor no Turismo de Portugal na Direção de Estratégia / Gestão de Programas Comunitários, tendo a seu cargo a coordenação técnica da ET27 – Estratégia para o Turismo 2027 e as áreas de fundos comunitários e desenvolvimento regional. Neste âmbito assegurou também a gestão da Linha de Apoio à Valorização Turística do Interior. Atualmente é secretário de Estado do Turismo.

Um interior que vale por si

Os desafios do «Portugal interior» são de natureza diversa, complexa e, embora o seu debate no País decorra há décadas, ainda hoje se mantém atual e pertinente. As assimetrias regionais têm persistido – ou até acentuado – ao longo dos anos.

Empreender e inovar no turismo

Empreender e inovar não são modas, irreverência ou mesmo uma forma de estar na vida, mas premissas-chave de sobrevivência num mundo em permanente mudança. No Turismo, que é multifacetado, transversal e que se insere numa economia global, essas premissas ganham ainda mais sentido.