Setembro foi, para muitos de nós, um ponto de viragem. Depois da pausa de verão, regressámos com energia renovada e uma sensação de recomeço — quase como um “segundo janeiro”.
O verão chegou e, com ele, regressa a vontade de abrandar e de usufruir do ar livre. As férias são, para muitos de nós, o momento do ano em que contactamos mais intensamente com a natureza, seja num mergulho refrescante ou numa caminhada por trilhos rodeados de árvores.
Vivemos um tempo de transformação profunda no mundo do trabalho. A digitalização acelerada, os avanços tecnológicos, a inteligência artificial, as alterações demográficas e, sobretudo, as expectativas sociais emergentes estão a reconfigurar a forma como trabalhamos, lideramos e criamos valor.
O GRACE - Empresas Responsáveis celebrou, no passado dia 25 de fevereiro, 25 anos de compromisso com a sustentabilidade e a responsabilidade social corporativa.
Nos últimos tempos, os acontecimentos políticos têm evidenciado, de forma cada vez mais clara, a crescente interdependência entre a geopolítica e a agenda do desenvolvimento sustentável.
Na Conferência do Clima das Nações Unidas (COP-29), realizada em Baku, Azerbaijão, a dificuldade e a complexidade das negociações climáticas globais estiveram em destaque.
No dia 25 de setembro, assinalamos o Dia Nacional da Sustentabilidade. E o termo é mesmo esse: assinala-se.
Muitos já interiorizamos que as decisões que tomamos, todos os dias, podem fazer a diferença. Mesmo nas empresas. Especialmente nas empresas.
Quantas empresas não implementaram práticas de governança transparentes e éticas? Quantas empresas não adotaram práticas sustentáveis para minimizar o impacto ambiental? Quantas empresas não reconhecem o seu papel na promoção da justiça social e equidade? Todos gostaríamos de dizer nenhuma. Mas ainda não é assim.