Vivemos num mundo cada vez mais global, pelo que a internacionalização é um passo essencial e natural para as empresas que desejam expandir os seus horizontes e alcançar novos mercados.
A entrada no novo ano é repleta de objetivos e, aumentar as vendas, é ciclicamente um dos principais. Os desafios para este ano são muitos. As mudanças são cada vez mais rápidas, por isso, é importante destacar o papel do vendedor e das suas competências – desde a inteligência emocional até às competências técnicas.
Todos os dias são uma aprendizagem para quem lidera pessoas. Mais difícil que uma dezena de folhas de Excel e até que o próprio negócio, é conseguirmos ter a capacidade de chegar a quem nos acompanha. Esta é a minha retrospetiva do que significou liderar em 2023.
Saber delegar responsabilidades talvez seja dos maiores desafios que tenho tido ao longo desta jornada do empreendedorismo.
O mundo empresarial tem enfrentado um desafio cada vez mais evidente, o chamado “gap geracional”. Millennials, Baby Boomers, Geração Y, Z, E, R, T, e todo o alfabeto que for necessário – a diferença de opiniões, perspetivas e abordagens das diferentes gerações dentro do ambiente de trabalho são cada vez mais visíveis.
Quando falamos de empreendedorismo, a tendência é destacar o lado positivo deste percurso. É comum romantizar uma jornada de realização, “fazer acontecer” e os sucessos que daí resultam.
A cultura organizacional é a “alma” de uma empresa. É o que define a essência da organização e motiva as pessoas a trabalharem com paixão e propósito.
Sim, está correto, inteligência ra-cio-nal. Sem querer descurar a importância da inteligência emocional, característica tão necessária na liderança dos dias de hoje, a inteligência racional também deve fazer parte do conjunto de competências de um líder.
O burnout de CEOs e líderes está a tornar-se uma realidade cada vez mais difícil de esconder. As mudanças do mercado de trabalho nos últimos anos, estão a levar a uma sensação de crise constante e a um esgotamento emocional. Como podem os líderes lutar pela cultura da empresa e pelo bem-estar no local de trabalho, se também eles estão esgotados?
Não é novidade que a pandemia trouxe uma reconfiguração às operações do marketing business to business (B2B). A maneira como os compradores atuam mudou, por isso a forma como vendemos e chegamos aos clientes tem de acompanhar essa mudança.
Em Silicon Valley a inspiração nos negócios é abundante e o marketing estratégico não é exceção. Na receita de sucesso, vale a pena olharmos com atenção para uma metodologia que tem dado cartas – desde meados dos anos 1970 – e que merece todo o respeito: os OKRs. Ou Objectives and Key Results.
E se em vez de termos de correr atrás dos clientes, eles viessem ter connosco, de livre vontade, já parcialmente rendidos à oferta e ao valor que podemos acrescentar? Nada disto é excesso de ego, de confiança ou sequer cenário irreal de “mundo perfeito”. É só marketing de permissão ou inbound marketing, numa linguagem mais marketeer.