Plataforma de apoio à saúde mental chega ao mercado dia 10

A Hug-a-Group criou uma aplicação de apoio à saúde mental que vai chegar ao mercado no dia 10 de outubro, data em que se assinala o dia Mundial da Saúde Mental.

A Hug-a-Group é uma start-up criada em setembro no ano passado, por Pedro Trincão Marques, CEO, com base na vontade de tornar o apoio à saúde mental acessível a todos, através de grupos de suporte online.

Instalada na Casa do Impacto, a start-up, que já realizou alguns projetos com a CUF e com uma farmacêutica no Brasil, prepara-se agora para apresentar a sua app ao público português. Trata-se de uma aplicação que permite que qualquer pessoa possa aceder a grupos de apoio moderados por psicólogos, através de uma vídeochamada, sobre os mais variados temas, desde distúrbios alimentares a ansiedade ou mindfulness, entre outros.

Além dos grupos de suporte, o utilizador beneficia também de acesso a vídeos e exercícios guiados de autoajuda para que possa trabalhar individualmente e tornar o seu crescimento mais consistente. Existe ainda uma comunidade onde o utilizador pode desabafar, de forma anónima, e assim aumentar o sentimento de coesão e comunidade, afastando a sensação de isolamento.

“Vamos oferecer um mês gratuito às primeiras 150 pessoas que se registarem, o que inclui o acesso a todo o conteúdo interativo da app e a duas sessões de grupo – o valor poupado é de 30 euros, que equivale à subscrição quinzenal”, explicou Pedro Trincão Marques sobre a campanha de lançamento que terá lugar no próximo dia 10 de outubro, Dia Mundial da Saúde Mental. Para o efeito, a start-up já disponibilizou no seu website um pré-registo para quem quiser usufruir da oferta e experimentar a app.

“Acreditamos que um produto como o nosso pode ter muito impacto na vida das pessoas, ainda para mais em plena pandemia, onde o contacto humano é reduzido. Isso tem-se visto nos testes que temos vindo a fazer, com impactos positivos visíveis logo após três sessões. A ligação de grupo em torno de um problema comum é muito forte”, afirmou Pedro Trincão Marques.

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