Má liderança: 3 sinais que não deve ignorar
Liderar é uma das missões mais desafiadoras de um gestor. Saiba quais as atitudes que não deve tomar para com a sua equipa e que mostram má liderança.
Manter a equipa motivada e orientá-la rumo aos melhores resultados é seu desafio de qualquer líder. Porém, em alguns momentos, atingir esse objetivo torna-se ainda mais desafiador. Por exemplo, em tempos de crise a incerteza sobre o futuro pode abalar os colaboradores e cabe ao líder contornar as dificuldades para transmitir segurança e manter a equipa unida e motivada em torno de um objetivo em comum.
Mas afinal qual o segredo para se ser um bom líder?
Para o ajudar a identificar comportamentos e atitudes que caracterizam uma má liderança e a tomar as melhores decisões, a Exame Brasil enumerou os três grandes sinais de alerta que deve evitar enquanto líder.
1. Achar que tem todas as respostas
Uma pessoa pouco aberta a sugestões, que toma decisões de maneira arbitrária e que acredita que demonstrar que tem dúvidas sobre determinados assuntos é um sinal de fraqueza dificilmente desempenha bem o papel de líder.
Afinal, manter a mente aberta para testar novos caminhos e estar disposto a mudar de ideia quando necessário é essencial para tomar decisões assertivas e que beneficiem o negócio.
2. Afirmar frequentemente que é o líder
Seja por insegurança ou por falta de experiência, os líderes sentem a necessidade de reafirmar a sua posição. Mas a verdade é que ninguém segue (e pior: ninguém respeita) um líder que precisa de relembrar os outros do seu papel constantemente.
Afinal, uma liderança que deseja ser respeitada não deve ser imposta, mas sim reconhecida. As competências técnicas de um líder e a capacidade de gestão de projetos, processos e pessoas é o que o torna apto para desempenhar o seu papel. Demonstrar excelência nessas competências, ao invés de impor a sua liderança é o caminho mais eficaz para ser reconhecido como líder.
3. Ser centralizador
Um bom líder sabe da importância da colaboração e está mais preocupado em atuar como um facilitador do trabalho dos seus colaboradores do que em resolver tudo por conta própria. Até porque, além dos evidentes benefícios de uma decisão com base em diferentes pontos de vista, uma equipa com pouca voz e autonomia tende a sentir-se desmotivada.








