Há novas tendências no mercado de trabalho das empresas e dos colaboradores

Há novas tendências no mundo laboral, associadas ao comportamento das empresas e dos colaboradores. “Emprego-fantasma” ou “férias escondidas” são dois exemplos.

novas tendências a chegar ao mercado de trabalho, segundo o Business Insider. Depois do “quiet quitting” (que pode ser traduzido como “saída silenciosa” ou “renúncia silenciosa”), do “chronoworking” (em que os profissionais podem estabelecer os seus horários de acordo com o que funciona melhor para si), ou ainda do “Bleisure” (que consiste em prolongar as viagens de negócios para fins de lazer), assiste-se, internacionalmente, a novos movimentos protagonizados pelas empresas e seus trabalhadores.

O Business Insider identifica novas tendências entre as quais o “híbrido silencioso” que consiste no facto dos gestores permitirem que os funcionários continuem a trabalhar a partir de casa, mesmo quando a política da empresa quer que voltem ao escritório. Em termos práticos, os gestores podem oferecer-lhes alguns dias de flexibilidade e exigir a sua presença apenas quando necessário, recorrendo a uma política “oculta”.

Outra tendência é o designado “emprego fantasma” e neste caso são os empregadores que anunciam estar ativamente a contratar para cargos que podem até nem existir. Ou seja, as vagas são divulgadas transmitindo a ideia de que empresa está a crescer ou, por outro lado, para dar a impressão aos atuais trabalhadores que brevemente terão ajuda.

A par destas há também a tendência de “férias escondidas”. No caso, são os trabalhadores que fazem uma viagem sem o chefe saber ou que tiram dias sem o conhecimento e a permissão deste. Algumas vezes esta atitude resulta do facto verem uma folga negada e fazem uma pausa à revelia dos superiores ou porque não querem usar os dias de férias oficiais.

Há ainda aquilo que muitos intitulam como “candidatura raivosa” o que acontece quando uma pessoa se candidata a vários empregos não porque realmente interessem, mas porque está insatisfeito com alguma situação laboral atual. Neste caso, os especialistas desaconselham a procura de emprego com base em emoções como “medo, ressentimento ou esgotamento”.

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