O Prémio HINTT volta a premiar as soluções mais inovadoras na área da saúde. Este ano tem por base o impacto das TI no cidadão e a forma como a transformação digital está a acelerar o ecossistema da saúde.

Com o objetivo de reconhecer e premiar as soluções TIC mais inovadoras na área da saúde, já está em preparação a 5.ª edição do HINTT – Maturidade Digital. Marcado para o dia 7 de outubro, este ano o prémio organizado pela Glintt tem como tema “e-Health: Sci-fi or Pure Reality?” e vai explorar o impacto das novas tecnologias na área da saúde e na forma como este setor está a agir enquanto peça fundamental na criação de um melhor bem-estar para a sociedade.

Estão em jogo quatro categorias, a saber:  Startup Innovation; Clinical Outcomes; Patient Safety e Value Proposition. O júri será composto por Martins Nunes, do Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra; Nuno Sousa, neurorradiologista e presidente da Escola de Medicina da Universidade do Minho; Ana Paula Martins, bastonária da Ordem dos Farmacêuticos; Jorge Penedo, cirurgião e vice-presidente do Conselho Regional do Sul da Ordem dos Médicos; e António Ferreira, médico do Centro Hospitalar Universitário de São João (Medicina Interna) e presidente da Comissão Nacional para os Centros de Referência.

O HINTT – que este ano convidou o futurista e estratega internacional Anton Musgrave para abordar o tema: Colliding Worlds – Exponential Opportunities – vai abordar temas como a reforma dos sistemas de saúde em resposta aos desafios da medicina personalizada; o poder revolucionário da inteligência artificial e da telessaúde no futuro da prestação de cuidados de saúde; a incorporação da tecnologia na prevenção e tratamento da doença; o hospital do futuro e quais os novos modelos de financiamento para o setor da saúde; as implicações éticas das novas tecnologias em saúde e a promessa de uma medicina mais preventiva e preditiva.

“O Prémio HINTT – Maturidade Digital é uma montra para premiar a excelência do que de melhor se faz em Portugal na área da saúde e do bem-estar. Portugal tem recursos humanos altamente qualificados para o desenvolvimento de ideias inovadoras e com grande capacidade disruptiva face ao que existe hoje em dia”, afirmou Filipa Fixe, administradora executiva da Glintt.

Comentários