DataLABOR: a nova plataforma para quem tem dúvidas sobre o mundo do trabalho

A DataLABOR é uma plataforma do CoLABOR, o Laboratório Colaborativo para o Trabalho, Emprego e Proteção Social, que pretende simplificar o acesso a dados nacionais e internacionais sobre trabalho, emprego e proteção social.

A DataLABOR é uma nova plataforma que agrega e permite aceder a dados estatísticos e jurídicos sobre o trabalho e emprego, a proteção social e a economia social e solidária em Portugal.

A plataforma é uma iniciativa do CoLABOR, o Laboratório Colaborativo para o Trabalho, Emprego e Proteção Social formado por oito entidades nacionais: o Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra, o Instituto de Direito Económico, Financeiro e Fiscal da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, o Instituto Universitário de Lisboa (ISCTE), a Confederação Nacional das Instituições de Solidariedade (CNIS), a Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, a Delta Cafés, o Grupo Sonae, e a MotaEngil.

Para Manuel Carvalho da Silva, Coordenador do CoLABOR, a DataLABOR tem como objetivo “simplificar o acesso a dados nacionais e internacionais sobre trabalho, emprego e proteção social, constituindo um contributo da sociedade civil para a reflexão e para um debate público mais amplo, informado e aprofundado”.

O responsável sublinha ainda que a plataforma, que “vem colmatar uma lacuna existente na disponibilização de dados”, apresenta-se como “uma contribuição para a formulação de políticas públicas baseadas no conhecimento”, permitindo também “apoiar a tomada de decisão de entidades privadas e associativas, numa lógica de ação e prospeção”.

Além dos dados oficiais nacionais e internacionais que disponibiliza, a DataLABOR poderá no futuro vir a ser também alimentada pela investigação que âmbito do CoLABOR, que incidirá nas áreas do trabalho e emprego, proteção social e economia social e solidária, com contributos dos projetos científicos em desenvolvimento no Laboratório, pode ler-se no comunicado.

A investigação também poderá partir de solicitações dos próprios associados ou de entidades externas, públicas, empresariais e associativas. São ainda aguardados pedidos de estudos de perfil socioeconómico de certas regiões do país, ou mesmo de certos concelhos.

 

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