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Franquelim Alves

Franquelim Alves

Franquelim Alves é managing partner da SIGISFIN (ex-New Finance, Lda.). Anteriormente, foi diretor-geral da 3anglecapital, sociedade especializada em operações de M&A e serviços de “advisory” financeiro. Licenciado em economia, pelo ISEG, detém um MBA em Finanças pela Universidade Católica Portuguesa e o Advanced Management Program da Wharton School of Philadelphia. Desempenhou funções de administração financeira no Grupo Lusomundo e no Grupo Jerónimo Martins. Iniciou a sua carreira na Ernst & Young, onde desempenhou funções de Sócio responsável pela área de “Management Services”. Foi Presidente do Instituto de Gestão e Crédito Público, entidade responsável pela emissão de dívida pública portuguesa. Nos últimos dez anos, desempenhou, por duas vezes, funções governativas como Secretário de Estado na área da Economia. Mais recentemente, foi Presidente do Compete, entidade responsável pela gestão de fundos comunitários de apoio ao investimento empresarial. Desempenhou ainda funções de administrador de várias empresas em vários setores de atividade, incluindo Grupo Banco Português do Atlântico, Grupo SLN, Portugal Telecom e PT Multimedia, e foi membro da Comissão Instaladora do IFD (Banco de Fomento).

O cabo da Boa Esperança

Comemorou-se, na passada semana, o 529º aniversário da passagem do Cabo das Tormentas pelo navegador português Bartolomeu Dias (3 de fevereiro de 1488). Entre esta data e a passagem do Cabo Bojador por Gil Eanes (1434), passaram longos – mesmo à nossa noção de tempo atual – cinquenta e quatro anos.

A revolução silenciosa

“The bigger the world economy the more powerful its smallest players” “The entrepreneur is also the most important player in the building of the global economy.” “E-mail is a tribe-maker. Eletronics makes us more tribal at the same time it globalizes us” “The deployment of power is shifting from the state to the individual. From vertical to horizontal. From hierarchy to networking. Power is flowing in all directions - unpredictable, a little chaotic, certainly messy - not well ordered like hierarchical, top-down arrangements.” “The global paradox”, 1994, John Naisbitt