Enquanto investidores “hands-on”, que procuram apoiar e acrescentar valor aos fundadores ao longo da relação, uma das nossas preocupações é avaliarmos regularmente a qualidade desse acompanhamento e como o podemos melhorar.
Na sequência da divulgação da aquisição da startup biotech Lymphact, uma das participadas da Busy Angels, pela britânica GammaDelta Therapeutics, julgo que é importante destacar a importância que os “exits” (termo normalmente usado para descrever vendas bem sucedidas) têm para todo o ecossistema.
É comum no mundo do futebol ouvirmos os treinadores das principais equipas dizerem, após uma vitória num jogo com muita polémica e com golos marcados nos últimos minutos, que vão continuar na luta CONTRA TUDO E CONTRA TODOS.
Tenho-me deparado nos últimos tempos com um tema recorrente nas conversas com os promotores quer de empresas já no nosso portfólio, quer de novos projectos – a importância das métricas na vida das start-ups, principalmente negócios digitais.
Costumo dizer que sou promotor de uma startup, a Busy Angels, uma sociedade de investimento em capital de risco. Por vezes esta afirmação causa alguma surpresa ou então pensam que me confundi. Sou um “promotor” ou um “investidor”?