As opiniões da semana dos colunistas do Link to Leaders

Leia ou releia os artigos de opinião desta semana dos colunistas do Link to Leaders.

Quando o empreendedor deve dizer ‘Eu não sei‘”, por Randy M. Ataíde, CEO da StealthGearUSA
Algures no final de 1990, e no início dos meus 40 anos, fui entrevistado por um jornal económico e o artigo referiu-se a mim como um “veterano da indústria”. Foi talvez a primeira vez que fui abordado publicamente como sendo experiente, refletindo cerca de 15 anos de liderança no mundo agroempresarial. Por muito tempo na minha vida fui o “jovem da sala” e por isso foi uma grande mudança e chamou-me a atenção.

Intraempreendedores: última chamada!“, por Rita Oliveira Pelica, CEO & Founder ONYOU
Nada é permanente a não ser a própria mudança, já dizia Heráclito de Éfeso (há muito muito tempo, por volta de 500 a.C.). Tudo flui, nada persiste. A não ser, talvez, algumas mentalidades rígidas (“sempre fiz assim”) que ainda se encontram neste belo país “à beira mar plantado” (fica o pensamento crítico).

Não dependerás dos teus fornecedores“, por Carlos Vieira, professor no ISG
O título do presente texto remete para uma das várias máximas de um gestor. Tentar nunca ficar dependente de um fornecedor, de um cliente ou de outrem. E quando se refere fornecedor, referimo-nos de uma forma lata a todos os que, a montante, são necessários para que os serviços prestados ou os produtos comercializados o sejam de uma forma que seja minimamente controlada pela gestão.

A importância do correto alinhamento entre marketing e vendas“, por Hugo Ângelo da Silva, diretor geral Whirlpool EMEA
Diversos estudos apontam que quanto maior a colaboração entre os departamentos de marketing e vendas, maiores os benefícios para o resultado da organização.

Oportunidade para especialistas em recrutamento em start-ups tecnológicas“, por Francisco Ferreira Pinto, administrador executivo da BusyAngels
Enquanto investidores “hands-on”, que procuram apoiar e acrescentar valor aos fundadores ao longo da relação, uma das nossas preocupações é avaliarmos regularmente a qualidade desse acompanhamento e como o podemos melhorar.

Não deixe a sua carreira na mão do seu chefe!“, por Isabel Viegas, professora na Universidade Católica
Há cerca de um ano, num programa de executivos, o João, um dos participantes, partilhava que não estava preocupado com a sua carreira, porque trabalhava há já vários anos com um diretor, que sempre o tinha levado para os novos projetos onde foi estando e estava certo que assim continuaria a acontecer. É o que eu chamo “estar sentado no colo do chefe”.

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