AEP e entidades nacionais criam Associação Cluster Indústrias Culturais e Criativas

A nova associação já tem 109 membros e vai trabalhar para promover um ambiente favorável para o desenvolvimento das indústrias culturais e criativas.
A AEP – Associação Empresarial de Portugal e um grupo de identidades representativas de vários quadrantes da sociedade portuguesa, formalizaram a constituição da Associação Cluster Indústrias Culturais e Criativas. A nova associação arranca com 109 entidades (associações, cooperativas, empresas, fundações, municípios e individuais), e tem como missão promover um ambiente favorável para o desenvolvimento das Indústrias Culturais e Criativas, apoiando a criação, produção e distribuição de produtos e serviços de valor económico mais criativos, distintivos e disruptivos, através de parcerias e trabalho em rede entre empresas, entidades públicas, academia e sociedade civil, com o objetivo de atingir níveis superiores de capacidade competitiva, explicou a AEP em comunicado.
Luís Miguel Ribeiro, presidente do conselho de administração da AEP, lembrou que “desde sempre que a AEP identifica potencial das Indústrias Culturais e Criativas em Portugal como um fator estratégico de competitividade, criação de riqueza, geração de emprego, inclusão social, diversidade e especialização cultural e desenvolvimento humano”. Acrescentou ainda que “mais do que estar alinhado com o novo ecossistema industrial europeu para as Indústrias Culturais e Criativas, com a constituição da Associação Cluster Indústrias Culturais e Criativas, a AEP visa criar um ecossistema economicamente sustentável, diversificado, e qualificado, que permita posicionar estas indústrias como um motor económico em Portugal e na Europa”.
Estão envolvidas na criação da Associação entidades como o Agrupamento Europeu de Cooperação Territorial Galiza-Norte de Portugal, Mota Engil, Livraria Lello, Alma Design, URBANMINT, Fundação de Serralves, Lusófona, Ocupideias, Universidade Nova de Lisboa, AGEAS Portugal, OPIUM, TMG, Universidade Católica Portuguesa, Invest Braga, Santos Vaz e Trigo de Morais e Associados, entre outras.