Harvard Business Review listou os melhores CEO de 2019 e há um português no ranking

O português Carlos Tavares está na lista dos “100 melhores CEO de 2019” listados pela Harvard Business Review (HBR). A maior parte dos profissionais escolhidos são dos Estados Unidos.

A Harvard Business Review (HBR), voltou a publicar a sua lista anual dos melhores CEO do mundo, onde identificou os 100 nomes mais emblemáticos do ano. O português Carlos Tavares, da Peugeot, é dos nomes que consta da lista, ocupando a 64.ª posição.

Os profissionais selecionados pela HBR são avaliados com base em parâmetros relacionados com o desempenho financeiro das empresas que lideram, com as políticas ambientais, sociais e de gestão adoptadas.

O topo da lista da HBR é ocupada por Jensen Huang, da tecnológica norte-americana NVIDIA, um profissional que lidera a empresa há mais de duas décadas.

Seguem-se Marc Benioff, da Salesforce.com; François-Henri Pinault, da francesa Kering; Richard Templeton, da Texas Instruments; Ignacio Galán, da Iberdrola; Shantanu Narayen, da Adobe; Ajay Bang, da Mastercard; Johan Thijs, da belga KBC; Satya Nadella, da Microsoft, e Bernard Arnaut, da LVMH, que completam os dez primeiros lugares desta lista.

Destaque para o facto de seis dos CEO que integram este Top 10 representaremm corporações norte-americanas. Por outro lado, dos 100 melhores CEO, apenas 22 são de outros países que não os Estados Unidos ou do continente europeu. Por exemplo, 12 são de países asiáticos.

Ainda no campo geográfico refira-se que o mexicano Daniel Hajj, da América Móvil, é o único representante da américa latina na lista (97.º).

No que toca ao género, são apenas quatro as mulheres CEO referenciadas neste ranking da HBR. A saber: Nancy McKinstry, da Wolters Kluwer (16.ª); Lisa Su, da Advanced Micro Devices (26.ª); Debra Cafaro, da Ventas (29.ª); e Marillyn Hewson, da Lockheed Martin (37.ª).

Destaque ainda para uma ausência de peso desta avaliação, o CEO da Amazon. Jeff Bezos, que chegou a liderar o ranking vários anos, ficou fora da lista, situação que a HBR atribuiu à mudança de metodologia efetuada na avaliação, agora mais centrada nas medidas ambientais, sociais e de governança das empresas.

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