A história da mulher comandante mais jovem do mundo

A história de Kate Williams na aviação começou aos oito anos. Hoje, com 28, é a comandante mais nova do mundo.

No início deste mês demos a conhecer a história de Leonor Espinhal, uma jovem de 27 anos que, para além de piloto de rally, é também mecânica de aviões.

Chega-nos agora a história da britânica Kate Williams, a mulher mais jovem do mundo a conquistar o cargo de comandante numa companhia aérea.Uma conquista que é fruto do fascínio que Williams tem pela aviação desde os seus oito anos.

A paixão levou-a a entrar para a escola jovem da Força Aérea Real, a Air Cadets, com apenas 13 anos. Seis anos mais tarde, já com 19, Williams entrou para a escola de voo que treina candidatos a pilotos comerciais CTC Aviantion, agora denominada L3 Airline Academy.

“Muitas pessoas ficam surpreendidas ao saber que nós não precisamos de uma licenciatura para começar o treino de voo. Os requisitos atuais para nos candidatarmos à L3 Airline Academy incluem cinco certificados de educação secundária (ou equivalente) com grau C ou superior, ser fluente em inglês e realizar um exame médico”, conta Kate Williams.

A história da mulher comandante mais jovem do mundo

A paixão de Kate McWilliams pela aviação começou aos oito anos.

O treino da escola L3 Airline Academy baseia-se em exames escritos, matérias teóricas como meteorologia e planeamento de voo, e ainda aulas práticas de teste do voo. Depois de ter ultrapassado todas estas fases, Kate conquistou a sua licença de piloto comercial.

Depois disto, a jovem piloto conseguiu o seu primeiro emprego onde pode exercer a sua profissão de sonho. “Comecei a minha carreira na EasyJet aos 21 anos como Primeiro Oficial, sob o olhar atento de um comandante altamente experiente”, comenta a Kate.

Apesar desta conquista não significa que tenha o seu cargo por garantido, visto que nesta profissão “o treino é contínuo ao longo da carreira de um piloto, com testes de simulador a cada seis meses”, acrescenta a jovem.

A EasyJet conta, atualmente, com cerca de 6% de pilotos mulheres, encontrando-se acima da média global. Em 2017, o número de mulheres copiloto aumentou 48%. A companhia aérea tem como objetivo que, até 2020, 20% da sua frota de pilotos seja composta por mulheres.

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