Vimos num primeiro artigo sobre o tema da internacionalização que alguns analistas estavam propondo uma nova visão conceitual, consistindo no “abandono do conceito operacional de internacionalização e na adoção do conceito estrutural, baseado no investimento direto estrangeiro (IDE) como parâmetro de referência” (Boelter, 2020).
Por dever de ofício e também por gosto indisfarçável em ouvir novas opiniões sobre temas há muitos anos por nós trabalhados, visando uma imprescindível atualização, éramos presença habitual, antes da pandemia, em seminários e outras ações de sensibilização organizadas pela centenária Câmara de Comércio e Indústria Portuguesa (CCIP), uma das mais relevantes instituições na divulgação e promoção dos casos de maior importância e sucesso na internacionalização das empresas portuguesas.