Um dos “males” de nunca deixarmos verdadeiramente para trás a nossa formação, no meu caso jurídica, mesmo quando optamos por mudanças profissionais que nos levam a outras paragens, como seja o caso da gestão de empresas, é que recorrentemente procuramos – pelo menos eu faço – analogias que permitam enquadrar o que sabemos com aquilo que temos necessariamente de aprender para ter sucesso no desempenho de novas funções.