Portuguesa Bridge In entra em Itália para ajudar internacionalização das empresas
A start-up portuguesa que ajuda empresas a instalarem-se em novos mercados internacionais alargou a sua atuação a Itália, país que estima representar 30% da sua receita no próximo ano.
Depois de cinco anos de atividade, a Bridge In acaba de dar mais um passo na sua internacionalização ao entrar no mercado italiano. “Queremos simplificar o caminho para empresas que querem instalar-se em Itália, tal como já temos vindo a fazer com sucesso em Portugal e, mais recentemente, em Espanha. É precisamente em mercados grandes, com muito talento, mas fortes barreiras à entrada, que a nossa experiência em compliance e gestão local acrescenta verdadeiro valor, reduzindo riscos e acelerando operações”, afirmou Elisa Tarzia, vp of growth da Bridge In, em comunicado.
Depois do mercado espanhol, onde está desde o ano passado, a start-up que ajuda empresas internacionais a criarem e a gerirem operações em novos mercados – através de um conjunto de serviços que tiram a burocracia das empresas para que estas se possam concentrar no crescimento do seu negócio – apostou em Itália onde prevê captar 30% da receita total já no próximo ano. Aliás, de acordo com o comunicado, “o potencial combinado dos mercados espanhol e italiano poderá superar os 100 milhões de euros em faturação num prazo de três anos”.
No primeiro ano de atividade no mercado italiano, o objetivo da Bridge In passa por concretizar pelo menos três projetos completos de constituição e gestão de empresas para clientes internacionais, e, progressivamente, expandir a sua oferta de employer of record e processamento salarial.
A Bridge In já atraiu mais de 110 milhões de euros de investimento estrangeiro para Portugal e, nos próximos cinco anos, quer alargar a sua presença a todo o continente europeu. Por agora, o foco parece estar nos mercados da Irlanda e da Grécia.
Atualmente, a start-up soma uma equipa de 30 colaboradores (que deverá aumentar com contratações para as áreas de marketing e vendas, engenharia e operações), e um portefólio na ordem dos 140 clientes, de mais de 50 países.








