Vawlt Technologies atualiza solução de armazenamento

A nova versão Vawlt 3.2, da Vawlt Technologies, permite troca de clouds sem interrupções, adiciona três fornecedores europeus e multiplica o desempenho.

A Vawlt Technologies apresentou o Vawlt 3.2, a mais recente versão da sua solução de armazenamento de dados Supercloud (cloud-of-clouds). Trata-se de uma atualização que introduz troca de clouds em tempo real sem downtime, alarga o suporte nativo a mais três clouds europeias, traz integração completa com clouds privadas e inclui otimizações que reduzem o consumo de recursos e aumentam a velocidade de transferência de dados até 40 vezes em vários workloads exigentes.

Lançada em 2020, a solução da Vawlt permite às organizações usufruírem da escala da cloud pública com o controlo da cloud privada. A arquitetura Supercloud combina resiliência ao nível das clouds, configuração em minutos, e total transparência de custos, redefinindo o armazenamento distribuído de longo prazo com segurança impar, eficiência e verdadeira soberania de dados.

As novidades presentes no Vawlt 3.2  incluem a substituição de clouds de armazenamento com apenas alguns cliques; os dados migram de forma automática em segundo plano enquanto as aplicações continuam a funcionar; o suporte nativo para IONOS Cloud, Scaleway e Impossible Cloud, que agora permite criar volumes Supercloud totalmente residentes na UE ou multi-região; clusters MinIO on-premise ou alojados por parceiros surgem na consola Vawlt ao lado das clouds públicas, garantindo controlo unificado de políticas e do plano de armazenamento de dados; e um motor de armazenamento redesenhado que reduz drasticamente as necessidades de CPU/RAM e proporciona até 40x mais rapidez na transferência de volumes de dados em vários workloads.

Ricardo Mendes, cofundador e CEO da Vawlt, explica que “o cliente passa a ter controlo total sobre onde os seus dados vivem e tem a capacidade de se adaptar ao longo do tempo, quer se esteja a preparar para as regras de portabilidade do Regulamento de Dados da UE, quer pretenda proteger o seu negócio contra riscos na cadeia de fornecimento, ou por qualquer outra razão”.

De acordo com a start-up, a nova versão representa um passo decisivo na sua missão de manter a propriedade dos dados nas mãos das organizações que os criam. Assim, a troca de clouds sem fricção elimina o vendor lock-in; o leque alargado de fornecedores europeus mantém os dados nas jurisdições escolhidas; e a integração simples de clouds privadas estende a soberania à infraestrutura que as empresas já possuem.

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