Quem já visitou um Googleplex, um dos escritórios centrais da Google espalhados um pouco por todo o mundo, terá eventualmente tido a oportunidade de experimentar a "famosa" cantina da Google.
No contexto de globalização e integração económica, os hubs aeroportuários emergem como centros vitais para o comércio, turismo e negócios internacionais.
Temos portugueses brilhantes no estrangeiro, mas o país tem muita dificuldade em reter o talento no seu território. Em muitos aspectos, existe um paralelo com a Índia, onde há muitos quadros de destacado perfil, mas os melhores emigram, sobretudo para o Reino Unido e para os EUA. Porque é que “os melhores” não querem fazer a sua carreira profissional em Portugal?
Neste momento, a Ucrânia estima necessitar de cerca de 600.000 munições, mensalmente, para o teatro de operações. No entanto, a Europa não consegue produzir mais de 50.000 munições calibre NATO de 155mm, e os EUA sensivelmente a mesma quantidade.
O chanceler alemão Olaf Scholz apresentou o European Sky Shield Initiative (ESSI) em outubro passado, com o objetivo de criar um sistema europeu de defesa aérea e antimíssil através da aquisição conjunta de equipamento - a ser desenvolvido durante cinco anos.
Quando Steve Jobs regressou à Apple, e se tornou CEO, os seus produtos começaram a trazer a seguinte inscrição “Designed by Apple in California, Assembled in China” que se pode traduzir por “Projetado pela Apple na Califórnia, montado na China”.
No artigo de hoje analiso como o longoprazismo, uma postura ética que dá prioridade à melhoria do futuro a longo prazo, muito em voga nos circuitos da intelligentsia de Silicon Valley, e inspirado em filósofos utilitaristas, pode ser contraproducente face aos desafios que existem em determinadas regiões do globo - em particular em África - e como movimentos alternativos, como o investimento e a aposta em empreendedores locais, nestas regiões, pode ser uma forma mais eficaz de criação de riqueza.
Foi notícia em alguns meios de comunicação social esta semana, que a confirmarem-se as recentes previsões da Comissão Europeia, 2024 ficará para a história como o ano em que a Roménia ultrapassará Portugal no ranking de desenvolvimento económico da União Europeia (UE). Os romenos deverão ascender ao 19.º lugar deste ranking, com o PIB per capita a convergir para 79% da média europeia. Portugal voltará a cair, para 20.º lugar, com um PIB per capita equivalente a 78,8% da média europeia.
No passado dia 7 de Setembro foi comemorado o bicentenário da independência do Brasil, e quero aproveitar esta efeméride para refletir acerca das relações entre os dois países.
Coincidindo com a 1.ª fase do processo de concurso nacional de acesso ao ensino superior, que agora se inicia, volto à temática das Forças Armadas (FAs) para falar do seu respetivo modelo de recrutamento.
Há vários anos que os economistas têm vindo a alertar para o paradoxo da falta de produtividade da economia portuguesa.
A recente guerra na Ucrânia veio trazer para as primeiras páginas dos jornais a importância da tecnologia no setor da defesa, que, a par da cada vez maior importância da guerra cibernética e de informação, demonstra que a componente cinética continua a ser fundamental. E se ainda é cedo para tirarmos lições conclusivas do conflito, todos os governos ocidentais já tomaram nota da necessidade de voltarem a investir neste setor.