Dominar corretamente o “modus operandi e vivendi” dos países com os quais se quer fazer negócios é fundamental para ser bem-sucedido. O livro de vasco Ribeiro deixa algumas orientações.
Ora, pois bem, a evasão prisional é - quer queiramos quer não - um dos assuntos que maior destaque tem merecido por parte da imprensa jornalística e agenda política - leia-se administração interna/Ministério da Justiça.
O programa acelerar a economia, da atual tutela, dá conta de medidas de apoio às empresas, nomeadamente com a abertura de linha para cofinanciamento e incentivos financeiros concretos, para que estas recrutem e contratem quadros altamente qualificados, leia-se com grau de doutor, isto é, com o doutoramento.
Nas várias, e muitas, modalidades desportivas, entende-se a diplomacia desportiva como uma ferramenta que impacta o bem-estar individual, coletivo e social, quer seja de uma equipa, um país ou nação.
A arte de saber fazer negócios, no mercado externo, deve considerar a diplomacia como instrumento que agiliza, facilita e regula a forma como as negociações internacionais tendem a ter maior êxito, eficiência e eficácia. Ora, convém tomar conhecimento e aplicar um conjunto de regras essenciais, abaixo agrupadas.
A diplomacia nos negócios assume um propósito cada vez maior - tanto no presente quanto futuramente, na forma como as empresas se posicionam, relacionam e competem no mercado, cada vez mais global, quer seja interno ou externo.