Estudo da BCG mostra que as prioridades estão a mudar para os trabalhadores. 42% dos profissionais europeus recusariam uma oferta de emprego se a empresa não oferecesse opções de trabalho remoto.
A 9 de agosto assinala-se o Dia Internacional do Coworking. Para assinalar a data, o LACS decidiu lançar esta semana uma oferta especial. Até ao próximo dia 9 de agosto não terá de pagar para frequentar os seus espaços em Lisboa ou no Porto.
Há quatro anos que a nossa vida mudou e para sempre. No dia 13 de março de 2020, fomos (quase) todos trabalhar para casa. Sem grande tempo para reflexão, fomos obrigados a pensar em novos métodos de trabalho, em formas de nos relacionarmos com os outros e em cumprir objetivos de outra forma. Teve de ser assim.
Fazer compras online no horário de trabalho tornou-se um hábito para quem está em teletrabalho, diz estudo, que conclui que o retalho online cresceu principalmente nas regiões com maior número de profissionais que optaram pelo modelo de trabalho híbrido ou remoto.
“Explorar a dimensão de género no teletrabalho: implicações para a saúde e segurança no trabalho” é o tema do mais recente relatório da Agência Europeia para a Segurança e Saúde no Trabalho.
Envolvendo sete cidades alemãs, um estudo do ifo Institute, de Munique, concluiu que o teletrabalho pode reduzir a necessidade de escritórios em 12% até 2030.
Passar três dias por semana no escritório podem abrir caminho a uma promoção, afirma um economista da Universidade de Stanford.
Os regimes de trabalho flexíveis vieram para ficar. Das 204 organizações portuguesas que participaram na mais recente edição do Diretório de Empresas da Talent Portugal, 55% permitem o teletrabalho.
Portugal ocupa o 6.º lugar do Índice Global de Trabalho Remoto que revela os melhores países para fazer teletrabalho. Dinamarca lidera a lista.
Portaria que fixa valor de despesas isentas com teletrabalho já entrou em vigor e define um euro por dia para as despesas adicionais e a majoração em 50% resultará em 1,5 euros por dia.
Os homens e as mulheres não têm a mesma experiência de teletrabalho. Estudos apontam que as mulheres acabam por sair mais prejudicadas por estarem expostas a mais stress e por executarem mais tarefas.
Para ajudar as empresas a conhecerem melhor as mudanças relacionadas com o teletrabalho nas indústrias culturais e criativas, assim como nos hábitos de consumo dos jovens adultos, a AICEP, em colaboração com o ISCTE, avaliaram as tendências nestes setores.