Recentemente um amigo reencaminhou-me um artigo do El Confidencial que aborda o facto da geração dos Millennials não gostar de falar pelo telefone, em contraste com a geração baby boomers. Parece que o problema é que o telefone é um canal que nos deixa mais expostos, que exige reação em tempo real.
A comunicação telefónica é muitas vezes o primeiro contacto personalizado que se tem com uma empresa. A primeira impressão é duradoura e por isso se deve dar muita atenção ao modo como se atende o telefone.
Um smartphone desenhado em Portugal, com caraterísticas de gama média alta, que quer ir para lá das fronteiras nacionais e posicionar-se como alternativa aos telefones de topo, mas com um preço mais competitivo.
Recordo-me há alguns -vários - anos quando se dizia que o presidente Obama utilizava exclusivamente um Blackberry para as suas comunicações, nomeadamente tendo em conta os sistemas avançados de encriptação de mensagens que aquele equipamento possuía e que, como tal, garantia uma fiabilidade acrescida no que dizia respeito a assuntos de Estado sensíveis.
A NFON, líder europeia de serviços telefónicos em cloud, anunciou hoje a sua entrada no território português. Portugal tornou-se no 13º país em que a empresa alemã está presente.