Qualidade e tipo de serviços prestados, inovação e envolvimento das equipas são alguns dos critérios que levaram à criação do ranking internacional da AirlineRatings. A TAP está na lista das 25 selecionadas.
Os defensores do Estado interventor costumam argumentar que a propriedade das empresas e a natureza da nomeação da sua gestão não determinam a maior ou menor eficiência na gestão dos recursos.
O tema TAP tem sido de tal forma cabeça de cartaz nos últimos meses – com muitos e longos capítulos – que por vezes nos esquecemos dos sérios problemas macroeconómicos e de competitividade que enfrentamos. É pena que um país que tem tudo para navegar a grande velocidade – e que outrora já o fez, literalmente, por mares nunca dantes navegados – esteja hoje à deriva e a meter água por todo o lado. Ainda haverá boia de salvação?
Não resta entre nós grande memória do que foi, há apenas uma década, uma das poucas multinacionais portuguesas, a CIMPOR. A CIMPOR nasceu da nacionalização, em 1974, das empresas cimenteiras nacionais. Foi reprivatizada em 1994. O Estado embolsou 1.8 mil milhões de euros na operação. Até 2012, quando foi vendida, a gestão da CIMPOR, chefiada primeiramente por Sousa Gomes, fez dela um florão da nossa indústria.
O diretor de recursos humanos do Grupo Tap Air Portugal define-se como um gestor de pessoas “todo o terreno” e muito “mão na massa”. Pedro Ramos defende a importância das pessoas nas empresas e lembra que "pessoas e negócios são duas faces da mesma moeda". Ao Link To Leaders falou ainda do facto de, no futuro, o profissional de RH ter de gerir pessoas e robôs.