Acabei de superar um desafio brutal. Num grupo em perfeita harmonia, conduzidos, quase sem nos darmos conta, por quem conseguiu transformar 26 desconhecidos numa equipa com causa e propósito comuns.
Isto é a resposta que os habitantes de muitas das cidades deste país ouvem quando querem comprar um bilhete. Não, não é para a ópera, nem para um concerto de rock ou de rapp, nem para o futebol! Porque esses todos têm bilheteiras. É para comprar um bilhete de autocarro!
Não consigo perceber! Não consigo mesmo...Como é possível que alguns seres humanos achem normal não fazer aquilo que se comprometeram a fazer, sem que isso lhes cause nenhum problema?
Dizem todos os livros de gestão que os lugares no topo das organizações são solitários. Porque no fim do dia é a estes que compete decidir o rumo das organizações e fazer o que é necessário para chegar aos objetivos definidos (muitas vezes também por estes...).
Há uns dias, com o meu chapéu de docente na CLSBE, escrevi um texto (muito versão professor...) sobre a necessidade que as marcas têm de ser simples na forma como apresentam as suas propostas a quem querem atrair.
Escrevemos, dizemos, acreditamos. E tentamos viver com a máxima esperança de que, de facto, um dia, vai ficar tudo bem. Mas o esperado e não desejado regresso da força desta pandemia mina de forma dissimulada, mas decidida esta nossa esperança, esta confiança que a todo o custo queremos ter num futuro em que fique tudo bem.
Somos portugueses, sim. E disso temos orgulho! Mesmo quando nos queixamos, mesmo quando falamos da porcaria de País que temos, mesmo quando entre nós dizemos mal sem fim de tudo…
Independentemente da nossa religião, o tempo do Natal acaba sempre por ser uma altura onde nos lembramos mais vezes de quem gostamos mais (e por vezes também daqueles com quem estamos menos bem), e em que pensamos que deveria ser altura de fazer qualquer coisa diferente.
Respeito e confiança são a base de qualquer relação. Respeito significa que o outro é pelo menos tão importante como nós. E confiança vem de sabermos que podemos contar com o outro. Elementar, não?
A vida parece um conto de fadas. Já todos dissemos ou ouvimos esta frase, referindo-se a pessoas que nos parecem ter uma vida maravilhosa, sem problemas e onde tudo corre bem.
A 24 de setembro de 2018 lançámos a Experienced Management – uma empresa social que tem como âmbito disponibilizar às empresas os gestores experientes que podem desempenhar com eficácia tarefas específicas que lhes são necessárias.
Difícil escrever nesta altura! Parece que tudo que o há para dizer sobre o Natal já foi dito, e que tudo o que se possa dizer agora são repetições ou banalidades.