Estudo da BCG mostra que as prioridades estão a mudar para os trabalhadores. 42% dos profissionais europeus recusariam uma oferta de emprego se a empresa não oferecesse opções de trabalho remoto.
Recrutar talento, sobretudo aquele que sabemos é diferenciador na organização, pode ser um desafio. Sobretudo perante o que a empresa precisa e o que o colaborador procura, entre a vida pessoal e a carreira vs. a vida da organização e o que esta integra.
Partindo do conhecimento e experiência dos 40 associados, a Associação Business Roundtable Portugal partilha propostas concretas em cinco áreas, nomeadamente cultura organizacional, organizações ágeis, liderança, carreiras e benefícios.
Reter talento é um processo contínuo que exige dedicação e investimento, mas no qual muitas empresas falham. Fazê-lo bem representa uma vantagem competitiva significativa, em particular num mercado cada vez mais competitivo e global.
Um salário competitivo e justo é a melhor ação para reter talentos numa empresa para a maioria dos inquiridos portugueses que participou no mais recente estudo da Factorial.
A maioria dos trabalhadores que planeia ficar no atual emprego nos próximos 12 meses fá-lo porque é feliz, tem estabilidade, um bom equilíbrio Work/Life e gosta dos seus colegas, conclui inquérito do Grupo Adecco.
Cada vez mais os líderes empresariais encaram a retenção de funcionários e a cultura da empresa como um problema “urgente” a resolver. A tarefa nem sempre é fácil, mas o Entrepreneur avança algumas sugestões.
Horário flexível, trabalho à distância, seguros de saúde, benefícios sociais para a educação dos filhos, espaços de lazer dentro das empresas, entre outros benefícios, são exemplos de retribuições não financeiras que não aparecem na folha de vencimento, mas que ajudam a reter talento.
Quanto maior a dimensão da organização, mais valorizados são a segurança e a localização do emprego. Esta é uma das conclusões da quarta edição do Índice da Excelência”, um estudo da Neves de Almeida HR Consulting.
No recente concurso nacional de acesso ao ensino superior, as engenharias dominaram a lista de cursos com maior procura e classificações de ingresso mais elevadas. No top 5 dos cursos figuram Engenharia Aeroespacial e Engenharia Física Tecnológica, ambos do Instituto Superior Técnico, e Bioengenharia e Engenharia e Gestão Industrial da Universidade do Porto.
Se quiserem reter os bons colaboradores, as empresas têm de melhorar os seus planos de retenção. O alerta é da Hays.