Estamos a comemorar os 50 anos da Revolução dos Cravos, 50 anos sem ditadura, 50 anos de Liberdade. Em 50 anos tantas coisas mudaram, a evolução foi exponencial, principalmente a evolução tecnológica. E as mentalidades? Evoluíram?
Esta é uma pergunta que muitas vezes é feita às crianças desde tenra idade. Lembro-me de ser pequenina e ouvir os meus amigos responderem coisas como cabeleireira, bombeiro, hospedeira, médica ou professora.
"Os negócios mais bem-sucedidos são fundados por pessoas apaixonadas pelo que fazem", assegura Rita Piçarra, profissional que deixou o universo corporativo para cumprir o sonho de concretizar uma reforma antecipada.
Homens atraentes têm mais hipóteses de atingir posições de liderança e conseguir melhores salários. A conclusão resulta de um estudo de investigadores noruegueses e polacos.
Terminei a minha licenciatura em 1999. Desde essa altura várias foram as vezes que pensei em voltar aos bancos de escola. Mas por uma razão ou por outra fui sempre adiando.
Andou por aí a história da Rita Piçarra e da reforma aos 44 anos. A Rita não se reformou, nem pode, mas a Rita alcançou a sua independência financeira, e isto sim, pode.
Estar focado no passado e em pensamentos negativos pode tornar ainda mais difícil tomar decisões para seguir em frente. Saiba como voltar à trajetória de ascensão profissional.
Apelidado como guru da literatura de desenvolvimento pessoal e profissional, Dale Carnegie revela os 10 passos que podem ajudar qualquer um de nós a ser a melhor uma versão de si mesmo.
Para quem é de ciência já terá estranhado o título e a conjugação de tão fantástica peça dos nossos cromossomas com uma qualquer questão moral ou profissional de fundo... mas já lá vamos.
A “Grande Reflexão”, da Michael Page, mostra que os trabalhadores europeus aspiram a mudar rapidamente de carreira. O estudo revela ainda que 55% dos colaboradores gostariam de trabalhar remotamente.
Já está em vigor a legislação europeia que regula o equilíbrio entre vida pessoal e profissional. As novas regras devem ser aplicadas por todos os Estados-membros.
A minha vida profissional começou dentro de um carro. O meu pai costumava dizer que a minha formação tinha sido um desperdício. Tanto tempo a estudar em Coimbra, em Inglaterra, com um canudo na mão e de que me tinha valido a pena? Tinha acabado como uma simples “caixeira viajante” como muitos sem formação.