António Costa, primeiro-ministro de Portugal, entra na sala onde eu estou sentada a conversar com um grupo de pessoas. Todas se calam e levantam. O primeiro-ministro (que é mais novo do que eu) avança. Estende-me a mão, que eu aperto e respondo à saudação. Quando lhe apetecer, deixará de me dar importância e passará a cumprimentar outras pessoas, que aguardam a sua vez de o poderem saudar.
Desde o último congresso do CDS que não me esqueço das palavras do Sr. Prof. Adriano Moreira quando o mesmo disse sobre “a pesada herança” para as gerações seguintes “comigo a culpa não morre solteira” e mais quando afirma que “provavelmente não fizemos tudo o que estava ao nosso alcance”