Índice de confiança do ISG confirma aumento da propensão para consumir, poupar e investir. Segundo o ISGIndex, existe um aumento da disponibilidade para o consumo, mas com "muita cautela".
O novo estudo do Produto do Ano revela as expetativas dos consumidores para o futuro da tecnologia. Áreas como biotecnologia e saúde digital, na IA e machine learning são aquelas em que os portugueses anseiam mais progressos.
São 18 os oradores portugueses convidados para participar na South Summit Madrid. O evento realiza-se esta semana e recebe empreendedores, investidores e diretores de inovação.
73% dos portugueses inquiridos no Meaningful Brands referiu que as empresas e marcas têm o poder e o dever de contribuir para a resolução de alguns dos problemas globais da sociedade.
A lista anual “30 under 30” da revista norte-americana Forbes tem três nomes portugueses: Pedro Gomes, Martim Perestrelo e Pedro Braz.
Como luso-americano, conheço bem os acontecimentos de 1974 e a Revolução dos Cravos. Foi tema de muita discussão na minha família que tinha emigrado para a Califórnia muitos anos antes, a grande maioria dos quais nunca regressou a Portugal para visitar aldeias familiares e de origem, não só devido ao peso das viagens, mas também à Grande Depressão, às Guerras Globais e à sombra de Salazar.
A relação com os colegas, as condições do local de trabalho, a flexibilidade horária e a relação com a liderança são alguns fatores que causam instabilidade psicológica aos trabalhadores portugueses.
O Deloitte Digital Consumer Trends 2023 assegura que a IA Generativa não é desconhecida para os portugueses. 60% conhece pelo menos uma ferramenta.
Um em cada dez dos inquiridos no “Consumer Sentiment Survey 2023” admitiu não tomar decisões sustentáveis na hora de consumir.
Segundo o Observador Natal 2023, 41% dos portugueses inquiridos mostram-se otimistas em relação a 2024. Já na avaliação deste ano, a opinião é maioritariamente negativa.
O inquérito feito a 1.000 portugueses em 2023 concluiu que o rendimento disponível após despesas das famílias portuguesas decresceu desde 2020. Entre as principais causas estão a inflação e a subidas das taxas de juro.
Desde 2000 que Portugal, apesar da chuva de dinheiros das privatizações e de fundos comunitários, navega num pântano, cada vez mais fedorento, de não crescimento, de degradação da nossa posição relativa nos índices de competitividade e de degenerescência das instituições do Estado.