E se, de repente, lhe fosse diagnosticada uma doença de gravidade avassaladora? O que faria a partir desse dia? Suponha que, por um desígnio cruel, a recuperação não pudesse ser assegurada. Nessa circunstância, conduziria a sua vida de um modo diferente?
Porque "querer" mudar não basta? Porque não conseguimos permanecer focados no objetivo que queremos alcançar? Porque acabamos por colocá-los na gaveta novamente? O que fazer para ultrapassar esta recorrente dificuldade? Qual é o segredo?
O especialista internacional em Programação Neurolinguística vai conduzir 1.ª edição de Coaching Generativo promovida pela CEGOC.