Boston e Bruxelas são as duas cidades em que a Beta-i colocou elementos da sua administração, numa estratégia de reforço da internacionalização.
Tipicamente chamamos de vale da morte à fase inicial de uma start-up, que se caracteriza pelo período difícil que uma start-up passa entre a fase de problem-solution fit, (i.e resolvemos um problema real), e de product-market fit (i.e. temos clientes que estão dispostos a pagar), e a fase de escala, que acontece quando se consegue encontrar um modelo acelerado de crescimento sustentável.
Entrevista/ “Somos hoje um player chave no estabelecimento de um ecossistema de inovação em Portugal”
A Beta-i está diferente e com ambições cada vez mais globais. Depois de 10 anos como associação sem fins lucrativos, assume-se agora como consultora. Pedro Rocha Vieira, cofundador e CEO, explica o novo posicionamento e os objetivos que movem a “nova” Beta-i.
O autor do Cisnes Negros refere noutro dos seus livros, o Antifrágil, que a incerteza é algo desejável e mesmo necessário para se evoluir. Ele defende a existência de três tipos de sistemas: robusto, frágil e antifrágeis. Os sistemas frágeis perdem com a volatilidade, os sistemas robustos resistem, e os sistemas antifrágeis, melhoram com a volatilidade e com a incerteza.
O famoso livro Sapiens identifica a capacidade de coordenação e colaboração como o fator chave do sucesso da nossa espécie – homo sapiens – e explica o aparecimento das primeiras civilizações exatamente em torno da necessidade de diferentes povos se juntarem e organizarem para criarem e gerirem soluções para desafios mais complexos, que isoladamente poderiam não conseguir, como foi o desenvolvimento dos sistemas de irrigação e regadio em torno dos rios Tigre e Eufrates, ou do rio Nilo.
Mais do que falar de homem e mulher, acho cada vez mais relevante falar do conceito de feminino e masculino e compreendermos a dimensão epistemológica e o carácter holístico que o feminino tem desde o início das civilizações.
O Web Summit, um dos mais importantes eventos de tecnologia e start-ups a nível mundial, representou uma enorme oportunidade para consolidar e alavancar a estratégia da capital e de Portugal como um verdadeiro hub de inovação mundial.
Há pouco tempo pediram-me para fazer uma reflexão sobre "como as empresas podem reinventar-se e fazer face à velocidade da mudança", tendo como pano de fundo aquilo que está a acontecer na comunidade de empreendedores.
A Caminho das Palavras, em parceria com a Portugal Agora, acaba de publicar o livro Portugal - Estratégia e Ação, um projeto editorial que pretende apontar possíveis caminhos em três áreas estratégicas para o País.
Os inícios de ano são, por excelência, espaços de reflexão e este não é exceção. Chegados a 2017, sabe bem olhar para trás e perceber qual tem sido a nossa trajetória.