Os clientes não separam o marketing do produto, porque eles representam o produto. Não separam o físico do online, porque o que lhe importa é avaliar a experiência.
São variados os estudos realizados sobre o comportamento de compra do novo consumidor, mas todos coincidem num ponto: registam-se mudanças de grande intensidade no que respeita ao panorama global do consumo.
Já todos percebemos que a Inteligência Artificial (IA) generativa interfere com os métodos de trabalho, criatividade, gestão de processos e até com a organização da empresa.
Apesar da China se constituir hoje como a segunda maior potência económica mundial, afirmando-se nos mais variados domínios setoriais, não só pela sua capacidade de produção, de financiamento, mas também de inovação, com a introdução de um significativo número de marcas que são bem-sucedidas à escala mundial, as notícias sobre projeções futuras não são tão animadoras.
Ainda hoje e em muitos contextos, há o entendimento que a marca é um elemento visual que identifica uma organização, produto ou serviço. Simplificando, trata-se de um logotipo, sobre o qual invariavelmente todos emitem uma opinião: mais moderno, menos inclinado, mais claro, menos artístico, outro. Leva-se para casa para alargar o fórum, partilha-se, comenta-se e elege-se o melhor ou o menos mau.
Começou mal e está a transformar-se num caso único. Há uma empresa à qual todas as grandes tecnológicas recorrem para se abastecerem de processadores gráficos rápidos e potentes, requisito exigido pela inteligência artificial, e que detém atualmente cerca de 90% do mercado mundial: é a NVidia.
Temos assistido a um conjunto de processos de fusão e de aquisição de empresas no domínio tecnológico, sabendo-se que a liderança mundial em todas as vertentes da área digital irá assegurar o protagonismo e a afirmação da liderança, nos mais variados setores de atividade.
Sempre que nos referimos aos B2B, é comum dizer-se que o marketing tem um papel secundário ou mesmo inexistente. Nada de mais errado!
A relevância que o marketing deve assumir na condução dos desígnios estratégicos das empresas, sobretudo em C-level, tem sido um tema em voga.
Muitos têm debatido sobre o conjunto de profissões que podem estar em causa em função do crescimento da inteligência artificial, sobretudo no campo da educação.
O marketing é a profissão do futuro! Entenda-se marketing na verdadeira aceção da palavra e que contempla as dimensões económica, humana, social e tecnológica com o objetivo de encontrar e desenvolver um conjunto de soluções que permitem otimizar a interação com clientes.
Muitas tentativas para otimizar a experiência do cliente, falham. A principal razão prende-se com o facto de ser difícil evidenciar aos líderes da empresa de que forma esse processo cria valor para o negócio.