O novo ano começou com mensagens políticas de alguma forma confusas e pouco auspiciosas. A sucessão de casos encostou o Governo às cordas — apesar do conforto da maioria absoluta — e colocou os responsáveis políticos na defensiva, como se eles tivessem subitamente de dar provas extra de vida e esforço para se mostrarem à altura das circunstâncias.
De repente parece ter-se entornado tudo. Portugal era um país sereno no meio da enorme confusão política europeia. Até conseguiu uma maioria absoluta de um só partido, algo com que a maioria dos nossos parceiros só podem sonhar. Desde então tudo se complicou.
Os presidentes da Comissão, do Parlamento Europeu e do Conselho assinaram a declaração europeia relativa aos direitos e princípios digitais. O documento reforça o papel das pessoas no centro da transformação digital.