Síndrome da folha em branco. Um rasgo de desinspiração. O início do processo criativo, em forma de bloqueio e de insegurança. Será que consigo escrever umas linhas sobre este tema? Entra o impostor em cena.
Vivemos tempos de renovação e de mudança permanente. Parece evidente, sentimo-lo diariamente na pele. E é tempo de desconfinar algumas ideias. Dar-lhes vida.
Nada é permanente a não ser a própria mudança, já dizia Heráclito de Éfeso (há muito muito tempo, por volta de 500 a.C.). Tudo flui, nada persiste. A não ser, talvez, algumas mentalidades rígidas (“sempre fiz assim”) que ainda se encontram neste belo país “à beira mar plantado” (fica o pensamento crítico).