A Entidade Regional de Turismo do Alentejo e Ribatejo (ERT Alentejo e Ribatejo) quer atrair nómadas digitais para estas regiões e está a preparar um programa para o efeito.
A Itália juntou-se este ano à lista dos países que abriram as portas aos profissionais estrangeiros e que disponibilizam vistos para os nómadas digitais, de forma a atrair novos talentos e a impulsionar a economia.
A pesquisa do VisaGuide.World aponta os 10 melhores países para os nómadas digitais no próximo ano. Espanha lidera e Portugal surge em 6.º lugar.
Las Vegas, Nova Iorque e Londres são o top 3 dos lugares mais inspiradores do mundo. A pesquisa é da Adobe e identifica 25 locais.
Lisboa deixou de ser o destino preferido dos nómadas digitais que, agora, colocam o Dubai no topo dos locais escolhidos. A constatação é da mais recente pesquisa da Savills.
Estudo da Flatio mostra Portugal como o destino mais apreciado pelos nómadas digitais. O nosso país está duplamente presente no relatório com a ilha da Madeira, isoladamente, a ser também um dos destaques.
A Roménia surge em primeiro lugar no top dos melhores países para quem quer aderir à versão de trabalho de nómada digital. Portugal surge na 7.ª posição.
Através do Clube de Inspectores Nómadas, os participantes poderão avaliar os imóveis da Flatio, em troca de estadia gratuita, dando aos senhorios a oportunidade de receber o novo emblema “Verificado por Nómadas Digitais”.
A Rural Digital Nomads vai ser apresentada no dia 11 de fevereiro, pelas 15h00, na Escola Profissional Cândido Guerreiro, em Alte. Este projeto, que quer chegar a todas as regiões do interior, arranca em Loulé.
A Holidu revelou o seu top com os melhores destinos para nómadas digitais e Lisboa encontra-se em primeiro lugar como a melhor cidade da Península Ibérica e também como a da Europa para receber este tipo de trabalhadores.
O documento é direcionado para trabalhadores remotos, deverá ser lançado este mês e terá a validade de entre seis meses a um ano.
Trabalhar a partir de casa não funciona para todos e por isso têm proliferado pelo mundo fora os espaços de coworking como uma alternativa de local de trabalho. O conceito é inovador e a oferta é vasta. Conheça 10 exemplos europeus, selecionados pela EU-Startups, onde também consta um espaço português.