Fã incondicional de Portugal, para onde viaja com regularidade, Raphäel Auwerkerken, millennial e investidor, está sempre atento a novos projetos, não tem medo de falhar e lembra que é muito importante as start-ups saberem que encontrar um investidor e comprometerem-se é como um casamento. Em entrevista ao Link To Leaders afirmou ainda não ter dúvidas de que no futuro iremos ouvir falar muito de start-ups portuguesas.
São 7 horas da manhã, o sol está a acordar no horizonte, pintalgando o mar de suaves tons alaranjados. Há uma leve brisa fresca no ar e a vida começa a despertar à beira-mar. Um tractor alisa a areia da praia, alguns surfistas esperam pelas ondas dentro de água, um casal de reformados faz a sua caminhada matinal e alguns corajosos passam suados, revelando que a corrida começou antes do próprio dia.
A primeira vez que ouvi aquele texto foi pela voz do diretor criativo. Estava sentado do outro lado da mesa de reunião. A sala tinha pouca luz. Revirou umas folhas e, sem introdução, começou a ler. O texto tinha frases curtas, mas marcantes. Com a sua voz, pausada e grave.
O calendário marcou recentemente mais um Dia Internacional da Mulher e muito se escreveu, comentou e fotografou sobre este dia. Confesso-vos que tentei, mas não fui capaz de deixar passar a data sem, também eu, escrever sobre ela.
Diz-se que a chamada geração "millennials", uma definição criada pelos autores norte-americanos William Strauss e Neil Howe em 1991, não pensa no seu futuro. Mas afinal como é que os millennials gerem o seu dinheiro?