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Tomás Loureiro, Head of Innovation Intel na EDP

2025: com vento de incerteza por mares nunca dantes navegados

Tomás Loureiro
Entre avanços tecnológicos, tensões geopolíticas, desafios climáticos e transformações económicas, 2025 surge como um teste à nossa capacidade de adaptação e resiliência. É tempo de arregaçar as mangas e encarar o vento da incerteza de frente – preparados para navegar por mares nunca dantes navegados?

Todos sabemos como o foco é importante numa startup

Todos sabemos como o foco é importante numa startup. Criar e fazer crescer uma startup é uma tarefa árdua, pois há muito a fazer: gerir a burocracia, arranjar financiamento, procurar e motivar pessoas, afinar o produto, procurar clientes, e muito mais.
Daniel Ibri, cofundador da Mindset Ventures

Fintech: um conceito não tão recente assim

Daniel Ibri
O surgimento das instituições financeiras remete aos primórdios da sociedade. Bancos, instituições de crédito e demais organizações do tipo têm exercido um papel fundamental ao longo da nossa história, fomentando episódios de evolução estruturais como a revolução industrial, mas também dando corda a eventos tóxicos tais como o auxílio a ditadores para ocultarem suas fortunas.
Luis Laginha de Sousa, CMVM, e Luis Castro Henriques, da AICEP.

AICEP e CMVM assinam protocolo para promover mercado de capitais

Realizar ações de informação sobre o mercado de capitais como fonte alternativa de financiamento e de investimento, é um dos objetivos do protocolo entre a AICEP e a CMVM.
Ricardo Monteiro

A experiência britânica

Ricardo Monteiro
Ninguém contesta que a carga fiscal no nosso país é excessiva, penaliza sobretudo os rendimentos do trabalho, abusa de impostos regressivos, como o IVA e, de uma forma geral, desincentiva os melhores a ficarem por cá e desanima o investidor que, até há pouco, era mesmo obrigado a pagar impostos “por conta” ou seja, antes mesmo deles serem – ou não – devidos.

Os burocratas do digital

Rui Ribeiro
Há dias, num dos livros que estou a ler, estava escrita a seguinte frase: “a burocracia é como a pornografia: é muito difícil encontrar alguém que a defenda, mas há muito dela por aí disponível”.