Dispositivos médicos baseados em software para gestão de medicamentos são o core business da empresa alemã que pretende alargar a sua atividade com a distribuição de novos produtos que se enquadrem no seu portefólio.
A empresa alemã estabeleceu uma parceria com o Instituto Universitário de Ciências da Saúde - Cooperativa de Ensino Superior Politécnico e Universitário para investigação de medicamentos à base de canábis. O investimento será suportado pela Iberis Capital.
A multinacional canadiana Empowered Startup anunciou ter feito um acordo de princípio para a instalação da nova sede europeia da Clairvoyant Therapeutics em Portugal.
A Varda Space Industries prepara-se para lançar, em junho, o seu primeiro satélite, através de uma nave da SpaceX. O objetivo será testar a viabilidade da produção de medicamentos no espaço.
A Terah nasce da aliança entre a tecnologia, o know-how farmacêutico e o conhecimento das necessidades da população.
A ANG LESS GOLD atua no setor da importação e exportação de bens alimentares e medicamentos, e está interessada em investidores que lhe permitam reforçar a capacidade de atuação.
A empresa que detém a Google inaugurou o Isomorphic Labs, no Reino Unido, para, com o recurso a inteligência artificial, investigar e desenvolver novos medicamentos.
A farmacêutica suíça Labatec inaugurou a primeira fábrica em Sintra, um investimento de 15 milhões de euros, cuja produção se destina totalmente "à exportação", e prevê contratar 100 pessoas no espaço de cinco anos.
A Insilico Medicine, start-up que recorre à IA para o desenvolvimento de medicamentos, recebeu um investimento de 255 milhões de dólares (214 milhões de euros) numa ronda de financiamento da Série C, dando início aos testes clínicos em humanos.
A TechnoPhage pretende eliminar as três bactérias que estão na origem do "pé diabético" através de um cocktail de vírus. Neste momento estão já a ser efetuados testes clínicos em Israel e “é expectável que dentro das próximas quatro a oito semanas tenhamos os primeiros resultados relativamente à segurança e tolerabilidade do produto”, revelou Miguel Garcia, CEO da empresa biofarmacêutica, ao Link To Leaders.
O sistema de identificação para daltónicos lançado pela Bluepharma chama-se ColorADD e foi criado por Miguel Neiva.
Foi criada no ano passado, com o investimento da Hovione Capital e da Portugal Ventures, e já se está a preparar para uma série A. Falamos da biotech portuguesa CellmAbs. No Spe Futuri, Investidores de hoje ficamos a conhecer mais sobre este projeto e os investimentos da Hovione Capital.