Num mundo empresarial cada vez mais complexo e incerto, é cada vez mais importante que a inovação surja como um farol e um co-piloto que ajuda a antecipar obstáculos e tendências, que cria opcionalidade e complementaridade, que desafia o negócio, e que permite que este esteja focado no curto prazo e em entregar os resultados, sem nunca perder a visão de longo prazo.
As mulheres trabalhadoras terão 1,5% mais hipóteses, do que os homens, de vir a mudar de emprego devido à automação, refere a pesquisa da McKinsey.
As empresas devem dar prioridade a 25 a 30 competências necessárias para todos os colaboradores e a mais 5 a 10 especializadas para cada área de negócio, sugere a McKinsey.
Relatório do McKinsey Technology Council indica que a IA aplicada é identificada como uma das tendências mais difundidas e permitirá a utilização de dados para automatizar atividades e melhorar a tomada de decisões.
O relatório “Transforming the EU Retail & Wholesale Sector” mostra que até 2023 a transformação da atividade retalhista e grossista pode exigir um investimento de 600 mil milhões de euros.
A Europa será vulnerável em todos os setores em termos de crescimento e competitividade, a menos que alcance outras grandes regiões em tecnologias-chave, de acordo com o último relatório da McKinsey. Portugal segue a tendência: entre 2014 e 2019, o crescimento das receitas das empresas portuguesas ficou 52% abaixo das empresas americanas, com um fraco investimento em I&D.
Quase 3 em cada 10 empresas que adotaram a inteligência artificial atribuem 5% do EBIT à sua utilização, conclui novo relatório da McKinsey, que analisa a implementação desta tecnologia em empresas de todo o mundo ao longo do último ano
A conclusão é do “Winning formula: How Europe’s top tech start-ups get it right”, um estudo que envolve 33 países e que traça o perfil do ecossistema europeu.
Uma pesquisa da McKinsey & Company mostra que um terço das mulheres inquiridas considera reduzir a sua carreira profissional ou mesmo abandonar o mercado de trabalho.
A Inteligência Artificial pode revolucionar a assistência médica, através de melhores resultados no acompanhamento, experiência do paciente e acesso a serviços de saúde. A conclusão é de um relatório da EIT Health e da McKinsey.
Quem nunca foi mal atendido? No trato, no tempo de atendimento, no conteúdo, enfim, na falta de interesse genuíno em resolver o nosso problema ou necessidade? E quem nunca foi marcado por momentos de excelência no serviço prestado, na loja, no stand, no banco, no médico, na escola, num ginásio, num serviço público ou numa companhia aérea?
O avanço do fenómeno digital no marketing das empresas que operam em mercado B2C tem sido amplamente divulgado e reconhecido como uma ferramenta essencial para reforçar a proposta de valor das marcas e, enquanto consumidores, todos usufruímos das facilidades introduzidas nos processos de comunicação e de compra.