O Dia Internacional do Trabalhador representa, em si, um conjunto de conquistas que são inqualificáveis para os dias de hoje. Teve o seu início em Chicago, em 1886, com reivindicações por parte dos trabalhadores, cujo objetivo era o de reduzir a carga horária de trabalho, diária, para as oito horas. Para nós, atualmente, este é um direito inquestionável.
Estamos a comemorar os 50 anos da Revolução dos Cravos, 50 anos sem ditadura, 50 anos de Liberdade. Em 50 anos tantas coisas mudaram, a evolução foi exponencial, principalmente a evolução tecnológica. E as mentalidades? Evoluíram?
Uma das principais características da liberdade é a existência efetiva de possibilidades de escolha. Sem escolhas, ou seja, sem existir num determinado sistema, seja social seja pessoal, uma real possibilidade de as pessoas formularem escolhas de acordo com as suas opiniões, crenças e valores próprios, não existe verdadeiramente liberdade, mas apenas tipos de condicionamento, mais ou menos alargados, ou mais ou menos limitados.
"Esta é a vitória da tolerância, esta é a vitória da liberdade!" Mário Soares, 1986. Nunca podemos esquecer o 25 de abril, nunca podemos esquecer as suas conquistas e o que esta revolução representou para aquilo que construímos até agora, para aquilo que queremos para o futuro do nosso país.
De há uns tempos a esta parte fala-se muito em segurança psicológica. Na expressão mais comum convencionou-se dizer: segurança psicológica refere-se à criação e manutenção de um ambiente em que as pessoas se sentem livres para compartilhar ideias, fazer perguntas, expressar preocupações e, também, admitir erros, sem medo de serem julgados ou punidos.
No mundo dinâmico dos negócios, a capacidade de agir com liberdade e tomar decisões responsáveis é um fator fundamental para impulsionar a inovação, a disrupção e uma mentalidade de crescimento.
Uma das grandes qualidades dos verdadeiros líderes é a coerência. Esta frase é verdadeira mas tem de ser bem entendida, porque outra das grandes qualidades dos verdadeiros líderes é flexibilidade, e isso pode chocar diretamente com a primeira.
Fui à Covilhã visitar minha Mãe centenária. Precisei apanhar um táxi. Terras mais pequenas aproximam as pessoas e o Snr. Adelino reconheceu-me.
Não são muitas as vezes ao longo da nossa carreira em que nos confrontamos com a liberdade de passar o testemunho; isto é, de pôr um ponto final a uma função que estamos a exercer simplesmente porque sentimos que chegou a hora. É no momento em que estou quando escrevo este texto.
A primeira de uma série de entrevistas do “Spes Libertatis”, promovidas pelo Instituto +Liberdade, teve como convidado o pensador Rui Albuquerque, subdiretor da Faculdade de Direito e Ciência Política da Universidade Lusófona do Porto e administrador e gestor universitário.
Lançado oficialmente na semana passada, o Instituto +Liberdade inicia amanhã um ciclo de conversas online designadas "Spes Libertatis", da autoria de Ricardo Luz. O Link To Leaders é media partner da iniciativa.
A crise pandémica conduziu a que o Estado viesse a desempenhar um papel relevante na resposta às emergências sanitárias e económicas que a crise espoletou.