O mais recente European Innovation Scoreboard (EIS) coloca Portugal no grupo dos "inovadores fortes". O nosso país ocupa agora a 12.ª posição na tabela geral da inovação na Europa. Uma subida que resulta da ponderação média de 27 indicadores.
Uma das muitas áreas onde o nosso país tem dado cartas no domínio da inovação é no desenvolvimento de tecnologias para a intitulada indústria 4.0.
O volume de financiamento em start-ups em Portugal nos últimos 12 meses foi de 140 milhões de euros num total de 56 rondas de investimento. Um valor bastante abaixo dos 418 milhões de euros angariados em 2018, embora este seja um número bastante inflacionado pelo fundraising de 340 milhões de euros conseguido na altura pela OutSystems.
Ao longo de três anos, mais concretamente entre 2012 e 2016, cerca de uma centena de aldeias moçambicanas foi alvo de uma experiência no âmbito da tecnologia do mobile money. Essa pesquisa consistia na disponibilização a metade daquela amostra de meios para a realização de pagamentos através do telemóvel.
Atualmente, é necessário que as indústrias culturais e criativas se adaptem aos novos requisitos dos consumidores. No entanto, para isso acontecer, o tecido empresarial deve estar capacitado para responder à implementação das intituladas tecnologias emergentes, seja pelo lado da velocidade estonteante da inovação, seja pelo lado da captação, atração e retenção de talento.
Regozijava-me na passada semana quando lia sobre a 3.ª edição das Olimpíadas de Educação Financeira. Sublinhava o texto que 850 crianças do 1.º e 2.º Ciclos do Ensino Básico oriundas de 34 concelhos nortenhos reunir-se-iam na Fundação Dr. António Cupertino de Miranda, no Porto, para participarem num quizz sobre questões de educação financeira. Acrescentava que as Olimpíadas de Educação Financeira pretendiam, sobretudo, incutir nos jovens estudantes de uma forma lúdica comportamentos, atitudes e reações responsáveis do ponto de vista financeiro.