Rapidez no pensamento, na ação e na avaliação. E, depois, na correção. Tal como está a envolvente não podemos senão querer ter líderes rápidos. Muito rápidos mesmo.
Dia 8 de dezembro foi o dia do antigo aluno do Colégio de São João de Brito. Dia 8, depois de algum debate interno, voltei ao Colégio e fui à missa das 19h (missa do CUPAV).
Tema super importante. Hiper atual. Mas sempre foi. Há é um certo receio de se falar no tema. Porquê? Porque há líderes que mentem, sempre mentiram e continuam a mentir por várias razões: 1) para alcançarem objetivos (valendo os fins e independentemente da justiça dos meios); 2) para ocultarem fraquezas; 3) para acreditarem mais em si mesmos.
Quanto menos idade têm as pessoas que entram nas empresas (para efeitos de trabalho, e vamos colocar aqui a fasquia entre os 18 e os 27 anos de idade à data de 2024)mais probabilidade terão de ter “absorvido” uma lógica e uma aproximação às empresas que é substancialmente diferente da aproximação ao trabalho de há uns anos (e não são muitos).
As novas gerações, rotuladas como "snowflakes" pela sua sensibilidade e facilidade em ofender-se, enfrentam desafios significativos no mundo do trabalho.
Há tantas coisas que te impedem de concluir as tuas tarefas, e a natureza do trabalho online é uma delas. Se te sentes em fase de diminuição de concentração, provavelmente isso é verdade.
O André Fontes tem um artigo muito bom, que tem repostado, de título “Queres um bom líder? Contrata uma mãe que adore a sua profissão”.
A discussão sobre liderança oscila frequentemente entre duas vertentes. Para uns, uma moda passageira, adornada por jargões e palavras bonitas e pontuada por inúmeros seminários de autoajuda, o que será sempre uma hipótese que, se exagerada, distorce completamente a sua necessidade e até a ridiculariza.
Hello!? É melhor prestares atenção ao que estou a escrever em vez de apenas fazeres o scroll-down ou olhares as gordas porque as magras não se veem. Há algo fundamental que precisas mesmo de entender: ouvir é uma habilidade crucial que estás a negligenciar.
De há uns tempos a esta parte fala-se muito em segurança psicológica. Na expressão mais comum convencionou-se dizer: segurança psicológica refere-se à criação e manutenção de um ambiente em que as pessoas se sentem livres para compartilhar ideias, fazer perguntas, expressar preocupações e, também, admitir erros, sem medo de serem julgados ou punidos.
Tempos houve, na pandemia, em que muito se disse “nunca desperdices uma boa crise”. E muitos de nós foi o que acabámos precisamente por fazer.
Como todos sabem, o quiet quitting não é mais que uma situação, não tão circunstancial quanto isso, em que tu, enquanto colaborador de uma empresa, te desvinculas ou vais desvinculando do teu trabalho, tornando-te cada vez menos comprometido com a organização, o que te faz quase literalmente parar de contribuir de forma efetiva para a mesma e sem formalmente te demitires da mesma.