As gerações Alfa, nascidas a partir de 2010, estão a crescer num mundo cada vez mais digital, com acesso a uma quantidade de informação e estímulos sem precedentes.
Os adolescentes precisam de mais sono do que os adultos, cerca de 8 a 10 horas por dia, para o desenvolvimento físico e mental adequado.
É bem conhecido no campo da gestão e não só, que é maior o investimento para angariar um novo cliente do que manter os atuais. No entanto, muitos gestores e líderes parecem esquecer-se deste princípio.
A inclusão de pessoas com deficiência no mercado de trabalho é fundamental para promover a igualdade de oportunidades e a gestão da diversidade em contexto laboral.
"Sou eu que não sei comunicar?!", "Recuso-me a falar com aquela pessoa! É impossível!!", "Vou dizer para quê? Parece que não me entende. Faz como quer. Não adianta!", "Se eu pensar na conversa, não estou a ser espontâneo, estou a ser falso", "Sou verdadeiro por isso digo tudo o que penso!".
Quando pensamos na liderança nas nossas organizações temos pelo menos duas perspetivas: a dos colaboradores e da chefia. Estarão estas visões em sintonia? Com bastante desconfiança poderíamos dizer que sim.
Os rendimentos futuros das pessoas dependem do investimento na sua educação. Investigações mais recentes confirmam a existência de uma relação positiva entre a educação e os rendimentos individuais e acrescenta que, em média, num conjunto alargado de países, um ano adicional de educação corresponda a um acréscimo de rendimento individual entre 7,5% e 10% por ano.
“Com a intervenção do coaching executivo nas empresas, temos observado um maior desenvolvimento das pessoas e, em particular, das que exercem funções de liderança”, afirma Brígida Batista, coordenadora científica da Pós-Graduação em Coaching Executivo e Liderança de Alta Performance do ISG. Em entrevista ao Link To Leaders a também psicóloga fala da importância do coaching executivo, da formação em psicologia e da humanização da liderança nos dias de hoje.
Cada vez mais deparamo-nos com a banalização da palavra coaching, e, com base na minha experiência na área de coaching psicológico para executivos, acredito que se fosse efetuado um verdadeiro trabalho de coaching cada vez que ouvimos que: é preciso fazer coaching, temos de lhe dar coaching, também sou formado em coaching, etc…, as organizações e as pessoas que as constituem estavam mais robustas, mais felizes, mais seguras e mais eficazes.
Em educação, este facto é agravado pela divergência entre evidências da ciência e a nossa intuição. Até os programas de formação de professores excluem muitas vezes essa informação e até promovem abordagens pedagógicas que a contradizem.
Ao longo da minha vida tenho-me cruzado com verdadeiros exemplos de pessoas comprometidas, com a sua vida profissional, com a sua vida pessoal e sempre me questionei o que está na base deste engagement, o que faz com que, por exemplo, muitas pessoas assumam as suas funções profissionais há mais de 20 anos, como se hoje, fosse o primeiro dia?
A autoeficácia refere-se à convicção de um indivíduo sobre a própria capacidade de mobilizar a sua motivação, os seus recursos cognitivos e os cursos de ação necessários à execução bem-sucedida de uma tarefa específica, num determinado contexto. Por conseguinte, verifica-se que as pessoas auto eficazes esforçam-se mais por alcançar os seus objetivos, selecionam tarefas desafiantes, são mais perseverantes, apresentam pensamentos positivos e ajustam-se às situações indutoras de stress.