São cinco as escolas de negócios portuguesas que mais uma vez integram os rankings do Financial Times, revelados ontem.
Existem várias razões pelas quais pode ser benéfico teres uma líder feminina, independentemente de que sejas enquanto subordinado ou colaborador. Apresento-te alguns dos racionais que te levarão a repensares esse estereótipo de que te sentirias melhor com um líder homem.
Os fundadores negros no ecossistema empreendedor nacional são menos de 1%, concluiu o Afropreneurs Report 2022.
O projeto, que reúne universidades e unidades de saúde, tem uma verba inicial de dois milhões de euros e um prazo de dois anos para colocar todos os sistemas informáticos a falarem a mesma linguagem.
A questão não é nova. O tema menos ainda. Colocada a pergunta desta forma não se torna de resposta fácil. Goffee e Jones já pegaram nesta questão no ano 2000 numa publicação da Harvard Business Review, sempre atual. E mesmo antes disso já havia muitos tópicos relacionados quer com o tema, quer com a questão.
Para ajudar as empresas a conhecerem melhor as mudanças relacionadas com o teletrabalho nas indústrias culturais e criativas, assim como nos hábitos de consumo dos jovens adultos, a AICEP, em colaboração com o ISCTE, avaliaram as tendências nestes setores.
Duas frases emblemáticas com que vou rechear, em pensamento, este meu escrito. A primeira de Martin Luther King, Jr., que afirma que “o líder autêntico, em vez de buscar o consenso, molda-o”. A segunda, de Margaret Thatcher e bastante mais assertiva, assenta na célebre frase “o consenso é a ausência de liderança”.
Sei o quão importante é o papel do ensino na liderança. Quer em tenra idade quer, posteriormente, aquando da entrada na idade adulta e na identificação com determinados role models e professores que marcam, positiva ou negativamente, os vários estudantes. De resto, escrevi já sobre isto algumas vezes. Ou seja, sobre a correlação entre ensino, e que modelo de ensino, e a forma de trabalhar lideranças.
Haverá muitas mais razões que apenas sete para se dar mal ao não apostar em formação. Mas sete são críticas e farão diferença face ao futuro que se aproxima.
Nova SBE, CATÓLICA-LISBON, ISCTE Business School e Porto Business School são as escolas de negócios portuguesas que integram o ranking do Financial Times 2019.
O ISCTE, em Lisboa, vai acolher dois dias de mentoria e partilha de experiências e conhecimento de profissionais sobre uma das maiores tendências do momento: o trabalho remoto. O Remote Shift decorre nos dias 26 e 27 de outubro e os bilhetes já estão à venda.