Anfitrião, rei de Tebas, filho de Alceu, rei de Tirinto, marido de Alcmena e pai de Ificles, é uma das estrelas da mitologia grega, cuja história é longa e difícil de contar. Morto numa batalha contra Ergino, rei de Orcomeno, Anfitrião é hoje, segundo os dicionários (em português, espanhol e francês, pelo menos) utilizado para designar o "dono da casa" ou como "aquele que oferece um banquete ou uma festa ou que arca com as despesas inerentes".
Na última crónica do Link to Leaders falei na necessidade de existir um Manual de Protocolo Interno próprio para cada empresa ou instituição. Existem em Portugal muitos e bons profissionais com conhecimentos para elaborar este documento que uniformiza os procedimentos a ter dentro e fora da empresa com o objetivo de projetar sempre uma imagem positiva.
Em tempos, ajudei a elaborar um manual de protocolo para a uma Ordem Profissional que abordava o universo específico desse tipo de instituição, com cerimónias muito especiais.
Quando em 1997 publiquei “Imagem e Sucesso - Guia de protocolo para empresas”, a minha intenção era que o livro fosse útil e interessante para quem nas empresas se ocupava das questões do ordenamento e da organização de eventos. O livro teve até hoje nove edições sempre atualizadas. Ou, como se costuma dizer, revistas e melhoradas.[1]
A crescente importância que se atribui ao atendimento, nas empresas como nos eventos, não corresponde apenas à necessidade de afirmar, com clareza, uma boa imagem institucional. Traduz também uma exigência cada vez mais premente de garantir a eficiência e a qualidade dos serviços prestados por quem representa a empresa.
Quando falamos de “soft skills” em comparação com as “hard skills” estamos a falar das competências relacionadas com o comportamento, a atitude e a personalidade de um gestor, que vão muito além das competências científicas e técnicas que aprendeu no meio académico.
Antigamente, viajar de avião não era para todos e as pessoas vestiam-se como no seu dia a dia social ou profissional quando podiam viajar.
Graças às inovações tecnológicas das últimas décadas, a comunicação intercultural, ou seja, a comunicação entre membros de culturas diferentes aumentou de forma impressionante.
O protocolo sempre existiu de forma incipiente desde que foi necessário ordenar documentos ou pessoas. Mas refinou-se com o andar dos tempos e a crescente complexificação da vida e da organização das sociedades.
Todos nós usamos no nosso dia a dia o WhatsApp, um aplicativo multiplataforma de mensagens instantâneas e chamadas de voz, que foi lançado em 2009.
Li recentemente num artigo que as mulheres na liderança são mais propensas a trabalhar com uma mentalidade criativa e a jogar para que todos ganhem.
Qualquer pessoa ao começar a trabalhar numa empresa nova, deve estar consciente que os primeiros tempos vão ser dedicados não só a trabalhar intensamente para provar o seu valor, mas, também, a estudar o ambiente à sua volta para melhor se poder integrar.