Spreadsheet da start-up portuguesa Rows inclui 143 tecnológicas que foram admitidas à cotação entre 2012 e 2022. Empresas como ServiceNow, Shopify, Square e Facebook estão entre os sucessos, enquanto que a Coinbase, a GoPro e a portuguesa Farfetch surgem entre os falhanços.
O ano de 2021 foi bastante movimentado em termos de IPO. E este ano, quais as previsões? Mesmo que estejamos no início de um novo ano já dá para fazer um pequeno balanço e ver quais as empresas que poderão sair-se melhor. Da Instacart à Stripe, conheça os 10 IPO mais esperados para os próximos meses.
Instalada em Portugal há pouco mais de um mês, a multinacional brasileira de tecnologia VTEX espera que a faixa de preço inicial da oferta pública esteja entre os 15 e 17 dólares (cerca de 12 a 14 euros) por ação ordinária de Classe A na bolsa de valores de Nova Iorque.
A Deliveroo vai oferecer aos seus clientes a opção de compra de ações até 1.160 euros e prepara-se para lançar um programa de recompensas para os seus “ciclistas”, que receberão entre 230 e 11.600 euros nos 21 mercados onde a empresa de entrega de refeições ao domicílio opera.
Este ano pode vir a superar recordes na recolha de dinheiro através de ofertas públicas iniciais. Eis alguns dos maiores IPOs que deve acompanhar em 2019.
Os últimos meses foram essenciais para a evolução do ecossistema de start-ups brasileiro. A entrada em bolsa de várias empresas e a ascendência ao estatuto de unicórnio antecipam um 2019 ainda mais brilhante.
Segundo analistas da Reuters, a avaliação da Lyft pode duplicar com a entrada na bolsa, aumentando assim para 26.4 mil milhões de euros.
Depois da entrada da OutSystems e da Farfetch na bolsa e, mais recentemente, o anúncio da Science4you querer lançar uma Oferta Pública de Distribuição sobre ações representativas do seu capital, o entusiasmo aumenta para as start-ups que também querem atingir este estatuto. Saiba como funciona na Argentina quando se tem esta ambição.
A menos de um ano de se alistar para uma IPO, a Uber ainda não atingiu o ponto de equilíbrio económico.
O Spotify foi lançado há dez anos. Neste percurso fez parte da mudança radical nas receitas da indústria da música, tornou-se uma empresa pública e desbravou caminho às restantes start-ups europeias.
O unicórnio português sediado em Londres entregou documento para se inscrever na New York Stock Exchange.
A maior start-up da Europa vai entrar na bolsa nova iorquina com um valor de cerca de 19 mil milhões de euros. O objetivo será colmatar as falhas apresentadas pelo modelo de negócio.