O pressuposto geral é que os investidores procuram o máximo retorno dos investimentos. Se isto pode parecer senso comum, certamente não é prática comum, uma vez que os investidores tendem a investir em start-ups que geram metade das receitas possíveis por cada dólar arrecadado!
Até 2023, as mulheres investidoras vão ter mais peso na indústria global, vaticina um estudo do BCG.
O que têm em comum Cristina Fonseca, Ana Paula Reis, Marta Palmeiro ou Ana Xavier? São algumas das investidoras portuguesas que segundo a Sifted estão a dar cartas a criar fundos de investimento ou a assumir o papel de business angels.
Quem o afirma é a CEO da UK Business Angels Association, Jenny Tooth, que alerta para o facto de, no mundo do empreendedorismo, as mulheres estarem em desvantagem quando se trata de encontrar financiamento.
Tal como os homens investidores, também as mulheres procuram projetos rentáveis para aplicar o seu dinheiro. Veja algumas das características que elas valorizam.
Um novo estudo levado a cabo por professores de três universidades diferentes do Reino Unido descobriu algumas razões para não haver mais investidoras a contribuir ativamente no universo das start-ups.
Nove mulheres fazem parte da nova edição da lista Midas, estudo anual elaborado pela Forbes com os maiores investidores de risco. O número é recorde – no ano passado, apenas seis mulheres faziam parte do ranking. As estreantes são Aileen Lee, fundadora e sócia da Cowboy Ventures, e Sonali De Rycker, sócia da Accel.