Um dos temas de conversa mais recorrentes com grandes gestores - altamente competentes e talentosos, sublinhe-se - tem a ver com o facto de, por vezes, nos sentirmos inúteis.
Nas férias li dois livros muito diferentes um do outro: “A história natural da estupidez”, de Paul Taboori, e “A utilidade do inútil”, de Nuccio Ordine. As suas diferenças parecem evidentes em diversos sentidos.