Desde 2000 que Portugal, apesar da chuva de dinheiros das privatizações e de fundos comunitários, navega num pântano, cada vez mais fedorento, de não crescimento, de degradação da nossa posição relativa nos índices de competitividade e de degenerescência das instituições do Estado.
Para além da barbárie, do rasto de destruição e do retrocesso civilizacional que a Europa sofreu, o pós-guerra mundial de 39-45 gerou uma onda de intervencionismo estatal, nuns casos conducente ao comunismo - Europa de Leste e Rússia - noutros à adopção de políticas socialistas que provocaram enormes retrocesso no desenvolvimento económico dos países europeus. A liberalização dos anos 80 inverteu significativamente essa situação.